segunda-feira, 6 de julho de 2009

Morte, destruição, fim, transformação e renascimento


A - SIMBOLISMO DA MORTE: CAVEIRA

"Caveiras são o símbolo da morte tanto nos tempos modernos como nas eras pré-clolombianas, em diversas partes do México, América Central e américa do Sul foram encontradas 13 caveiras de cristal ( Museu Britânico em Londres ). de origem Asteca os Tenochtitlan eram devotos das caveiras."
Ver link:


Crystal Skulls

A vida é constituida de distintos momentos, fases que diferenciam-se de tal maneira que cada qual possui suas caracteristicas peculiares, podemos dizer que há na vida diversos ciclos e que entre eles há uma passagem, esta passagem pode ser denominada "morte", morte daquilo que se findou, ou numa outra possibilidade aquilo que ainda não terminou mas que foi parado ou impedido de continuar, pois é certo que o fim pode vir antes da hora assim como também é certo que diante da infinitude e vastidão do Universo, da vida e de Deus o fim é um conceito inexistente já que ciclos antigos podem ser perfeitamente retomados, um exemplo disto é a própria reencarnação que é a retomada de um processo que havia cessado.
Uma observação importante a ser feita com relação à passagem entre os ciclos é que dependendo do tipo de mudança esta passagem pode ser de intensidade maior ou menor, conforme a proporção e o nível de mudança que se procederá na vida do indivíduo, de tal maneira isto ocorre que uma mudança brusca e acentuada pode representar uma morte propiamente dita, nos exatos sentimentos, sensações, significados e proporções que esta palavra possui: "Fim". A mudança é pela lei inevitável, a tal ponto que se um indivíduo evita a mudança ela o agarra pelo calcanhar e o arrasta em sua direção, fazendo com que de uma maneira ou de outra o processo se concretize, sem que o sujeito tenha sequer capacidade de optar ou mesmo aquilo que podemos chamar de "livre arbitrio" pois a lei é incisiva, impetuosa e por vezes obriga a evolução mediante a destruição. É assim que nas mais distintas mitologias de diversas sociedades encontramos o Deus ou Anjo da morte, já que a morte é parte de um processo natural, comun, normal e inevitável, a começar pela morte física, na qual o corpo passa por um processo inevitável e irreversível de envelhecimento até consumar-se, é uma lei.
Vivemos num mundo de diversos conflitos cármicos-sentimentais e nisso devemos trabalhar muito em torno de fazer bem ao outro, no entanto esxistem muitos espíritos de uma rigidez incomparável e de um endurecimento de coração fora do comun... estes estão praticamente cegos pelo ódio e amarguras que conservam em seus corações como objeto de orgulho, idolatria e superioridade, o que envenena o sangue até a última molécula produzindo úlceras, gastrites e uma série infindável de doenças psicossomáticas... É assim que por vezes a aprendizagem do amor é pela dor, pois deste modo os conflitos e as reciprocas destruições magnéticas ( Um indivíduo interfere diretamente sobre a aura de outrem podendo causar inclusive sérios danos ao corpo físico ) causam inter-relações doentias nas quais um passa a atacar o outro e o outro a contra-atacar gerando um ciclo infindável que se transforma numa verdadeira bola de neve que só Deus sabe quando acabará dentro do ciclo das reencarnações.
Trabalhar para resolver estas questões é uma verdadeira missãoo à qual viemos designados todos os seres humanos para resolver e nos empenhar para o auxílio do próximo, sim, mas é certo que msmo que tenhamos a maior boa vontade do mundo e estejamos numa intenção verdadeiramente iluminada temos de nos proteger dos ataques, que sem sombra de dúvidas são bastante frequente dos lugares e pessoas mais inesperadas possiveis.
É inteligente e de bastante bom senso se resguardar, se preparar e se fortalecer para posteriormente entrar no mundo físico das atitudes e atuações, deste modo orar para agir, orar não se restringe a um processo meramente mental como também chega a ser magnético, eletromagnético e energético, sendo necessário profundos trabalhos de respiração e necessário usos de elementos como pedras, incensos, fogo entre uma série de elementos, estratégias e técnicas espirituais.
Em meio a guerra do plano espirítual, que ocorre também no plano físico estamos nós, sempre bem intencionados mas também alertas e resguardados para atitudes energicas e tão inesperadas quanto sejam aquelas que interfiram de maneira negativa em nossos processos de paz, tranquilidade e benevolência.
A morte pode ocorrer não somente como resultado de processos internos como também como uma resultante de processos oriundos de ambientes externos, como pessoas, espíritos ou mesmo energias de maior envergadura que praticamente definem aquilo que deverá sem falta nos ocorrer, se possível até com data, hora e local marcados.
Deste modo não podemos fugir dela, ela está lá te esperando! É a destruição que certamente envolverá sofrimento, resignação, conentração, introspecção, espírito guerreiro. E talvez até desespero, dor, insatisfação com a vida e até mesmo a vontade de suicídio... É certo que a morte que estou falando aqui não é a morte física, tampouco a morte espiritual já que estes dois tipos de morte não existem mas sim a morte que faz renascer um novo ciclo de vida, a morte que faz ressurgirem novos conceitos e uma valorização, entendimento e respeito sem igual pela vida, pelas pessoas e pelos processos pelos quais o sujeito perpassa em sua tragetória.
É pois fato real que existe a possibilidade de se desviar da tragetória que poderia receber a denominação de "mais adequada" já que existe uma ampla variedade de caminhos, sendas e percaussos pelos quais podemos enveredar, e ainda há a possibilidade de morrermos no meio do camnho, seja por um processo interno ou por interferência externa ( já que vivemos uma verdadeira guerra cármica ). Caiu, levanta! Têm que continuar, têm que haver algum outro processo... Prosseguir para onde? A bomba já estourou, não têm mais volta, mas têm ida! Após a destruição vêm a renovação... Algmas florestas no Canadá possuem um ciclo interessante de renovação no qual para que as sementes das árvores possam ter a capacidade de germinar é necessário que fiquem submetidas à uma determinada temperatura que só é proporcionada por queimadas que ocorrem de maneira natural, ou seja: a própria natureza possui um ciclo de destruição e renovação. Os bombeiros que apagaram os focos de incendio de algumas florestas daquela região perceberam que a floresta não crescia mais.
A única certeza e a mais correta e indiscutível que temos na vida é que vamos morrer, só não sabemos quando nem onde, mas certamente vamos, e esta sem sombra de dúvidas será dentre as muitas mortes que temos na vida a maior e mais reveladora, para isto buscamos o espiritual na vida, é uma forma de preparo para as questões arraigadas em nosso consciente mais profundo, as questões do espórito, masi despertos, mais conscientes, mais sábios e perceptivos da missão, do caminho e da continuidade dos processos, mesmo depois das mortes, pois morrer é renascer e é impossível mudar ou renascer sem morrer, por isto a destruição é um "mal" necessário. Temos de tomar muito cuidado com a precipitada classificação daquilo que seja mal ou bem já que aquilo que supunhamos que fosse um mal pode fazer parte de um amplo processo de transformação profunda por parte de uma pessoa, assim que existe na Umbanda a justiça no negativo e a justiça no positivo.

B - DA LAGARTA PARA A BORBOLETA


Pesquisando os fenômenos da natureza poderemos encontrar grandes exemplos de processos de morte enquanto fator essencial, imprescindível e praticamente vital para a subsequente transformação. As borboletas mostram de maneira bastante clara este processo, pois inicialmente são lagartas que ficam comendo as folinhas... Quê será que elas imaginam neste momento? Farão alguma idéia do processo que se espera para concretizar? Terão alguma noção? Serão elas forçadas pelos processos químicos, biológicos e de informação genética e se transformar? Neste caso certificamos a asserciva de que a vida força o progresso independente da vontade... É interessante notar que ela não têm opção... ela irá se transformar em uma borboleta independente de sua vontade... Não têm não quero! Você acaso impede seu crescimento físico? Você escolheu sua altura? Se falarmos em Genótipo e Fenótipo concluiriamos que há determinados aspectos que são definidos por nossa "natureza genética" isto é imutável, você não escolhe você recebe e desenvolve fundamentado em suas informações genéticas. Ora, há pois muitas coisas que não temos o livre arbitrio de escolher, o Genótipo pode ser considerado como um destes componentes. Já o Fenótipo se refere às alterações que podem ser provocadas pelo ambiente externo, como por exemplo tomar sol e ficar mais bronseado, ou ingerir mais proteína que carbohidratos. Ou treinar musculação, natação ou corrida. ( etc... ) Isto certamente provocará determinadas alterações no corpo. concluimos que até certo ponto podemos escolher, podemos determinar direções específicas de nossa história pessoal para provocar determinadas alterações em nós mesmos. A lagartinha pode escolher que tipo de folinha vai comer, se é uma folha mais seca ou mais fresca, talvez ela tenha a liberdade de escolher qual árvore vai morar, mas não poderá escolher se um gavião vai ou não engolir ela, pois se ele vier é certo que talvez em 99,9% de chances de ele engolir... Também não poderá optar se vai ou não se transformar em borboleta, quando chegar o tempo uma espécie de força "externa" virá e a obrigará a morrer a lagarta e nascer a borboleta. Nasce então uma nova realidade com novas possibilidades, um novo alcance com outra estrutura de vida, digamos: um novo "lifestyle". É certo que a proporção, alcânce, interferência e resultante deste tipo de morte são completas por isto podemos chamar de morte e dar a conotação de uma morte real, e não apenas de um sentido figurado, poético ou simbólico da palavra. Morte no sentido de morte, de morrer, de acabar, de finalizar, de fechar, de destruir e de esvaziar. Por este sentido ser completamente verdadeiro muitas sociedades possuem ritos de passagem com conotação de morte do velho, no entanto esta passagem ( quando passada de verdade e não somente num nivel intelectual, quando falo de verdade me refiro ao envolvimento das seguintes caracteristicas com o processo do mais leve para o mais complexo e integral, níveis: físico, intelectual, social, emocional, magnético e espiritual sendo que a verdade é que todos estes níveis estão na realidade interagindo, por isto a morte existe: ela é uma resultante da soma destes níveis ) representa uma morte real, por isto causa repercuções extremamente difíceis de lhe-dar pois a consciência não aceita a morte, ela se apega à vida, o fato mais importante ao qual devemos nos ater neste momento é como reagir à morte. Primeiramente eu diria que de principio não existe reação, existe morte... você morre e pronto! Não têm negociação, não têm conversa, não têm acordo. É assim que você vai ter que passar por " aquilo", na verdade você já foi jogado no precipício, já está caindo... como você quer voltar à margem? Quer contrariar a lei da gravidade? Quando o processo se põem em andamento é impossível reverter... ainda que você ainda não tenha caído no chão e esteja consciente de que está caindo vai ter que esperar cair, e só no momento em que a queda se finaliza pode-se pensar em uma reação. Primeiro sinta tudo: até o fim... dê a devida importância à tudo, preste atenção à todos os aspectos da morte, ouça o que ela está dizendo com toda a sua alma. O certo é você não tentar fujir dela, mas aceitá-la e fazer um movimento que ela mesmo, até mesmo ela que possui tanta sabedoria e poder não espera: Você também se direciona a ela! Pois ela quiz de alguma maneira, por algum processo necessário buscar você, ela insiste e você já percebeu... mesmo antes de morrer você diz: Tudo bem... já entendí, já ví os sinais e pude perceber: Eu vou! Eu vou passar, vou atravessar este caminho... Pois sou consciente de que até mesmo a morte é um caminho. Devemos sobretudo entender que os processos relacionados à morte fazem parte do contexto Divino, não é portanto algo de caráter exclusivamente negativo pois visa a transformação. Como você pode concluir que exista um contexto negativo no Universo se dentro da lei Deus é Amor? É assim que até mesmo os conflitos, as dores e as destruições têm finalidades positivas, no final: a morte é boa! A borboleta é bonitinha? É coloridinha? É? Você viu o que ela era? Sabe por onde ela teve que passar para ficar assim? Sabe o que ela sentiu dentro do casulo? Sabe o que ela pensou? Ela morreu!

C - ÁGUIA


Vamos ler o seguinte trecho:

"A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. Chega a viver cerca de 70 anos. Porém, para chegar a essa idade, aos 40 anos, ela precisa tomar uma séria e difícil decisão. Aos 40 anos, suas unhas estão compridas e flexíveis e já não conseguem mais agarrar as presas, das quais se alimenta. O bico, alongado e pontiagudo, se curva. Apontando contra o peito, estão as asas, envelhecidas e pesadas, em função da grossura das penas, e, voar, aos 40 anos, já é bem difícil! Nessa situação a águia só tem duas alternativas: deixar-se morrer... ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar 150 dias. Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e lá recolher-se, em um ninho que esteja próximo a um paredão. Um lugar de onde, para retornar, ela necessite dar um vôo firme e pleno. Ao encontrar esse lugar, a águia começa a bater o bico contra a parede até conseguir arrancá-lo, enfrentando, corajosamente, a dor que essa atitude acarreta. Espera nascer um novo bico, com o qual irá arrancar as suas velhas unhas. Com as novas unhas ela passa a arrancar as velhas penas. E só após cinco meses, "renascida", sai para o famoso vôo de renovação, para viver, então, por mais 30 anos."
Texto extraido de:
SOBRE AS ÁGUIAS
D - FÊNIX

Vale também citarmos aqui o mito da Fênix, pássaro da mitologia grega e egípcia que quando sentia a morte aproximar-se, construía uma pira de ramos de canela, sálvia e mirra em cujas chamas morria queimada. Após algum tempo renascia das próprias cinzas... O que é comparado com a morte diária do sol e seu poterior renascimento cíclico.



E - JESUS CRISTO MORTE E RESSUREIÇÃO

Morte de Cristo


Ressureição de cristo: Símbolo do renascimento


F - RODA VIVA/CHICO BUARQUE
No need coments...
Vamos ouvir, ler e refletir...


Roda Viva
Chico Buarque
Composição: Chico Buarque

Tem dias que a gente se sente
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu...

A gente quer ter voz ativa
No nosso destino mandar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega o destino prá lá ...

Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...

A gente vai contra a corrente
Até não poder resistir
Na volta do barco é que sente
O quanto deixou de cumprir
Faz tempo que a gente cultiva
A mais linda roseira que há
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a roseira prá lá...

Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...

A roda da saia mulata
Não quer mais rodar não senhor
Não posso fazer serenata
A roda de samba acabou...

A gente toma a iniciativa
Viola na rua a cantar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a viola prá lá...

Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...

O samba, a viola, a roseira
Que um dia a fogueira queimou
Foi tudo ilusão passageira
Que a brisa primeira levou...

No peito a saudade cativa
Faz força pro tempo parar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a saudade prá lá ...

Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...(4x)


G - MORTE DE BOROMIR / MORTE DE GANDALF / RESSUREICÃO DE GANDALF


Com relação à morte de Boromir podemos notar aspectos fundamentais, enquando lutava na batalha recebeu uma primeira flechada e o fato é que era consciente de sua situação crítica e teoricamente desesperadora, mas até situações desesperadoras podem ser controladas, é isto que ocorreu: Ele controlou a situação! Pois era consciente de que continuaria a receber outras flechadas, ou seja: sabia que haveria uma continuidade no processo de uma provável morte, um fim. No entanto continua lutando ainda que esteja recebendo diversas flechadas, o que ele faz com esta atitude não é lutar contra a morte mas sim cumprir a função que a vida e o contexto pedem naquele momento, pois a morte neste caso vêm de outras origens, de um ponto mais distante com o qual ele não é capaz de impedir ou parar, portanto é obrigado a aceitar. Mas o que pode fazer? Até onde pode agir? Até onde o processo de morte o consegue limitar? Até determinado ponto... Posso mexer o braço ainda? Pode? Então vou fazer o que posso! Não contra a origem da morte, pois a morte estou aceitando, eu aceito o processo e estou vivenciando ele, mas posso atuar no que o ambiente esta pedindo, o que as situações pedem neste momento? Lutar? Então eu decido agir... ainda que a morte possa conter uma energia de paralização. O guerreiro vai à luta também como quem vai para a morte, ele já aceitou a morte antes da guerra começar, pois o fato de decidir implica em trazer a realidade potencial ao campo das possibilidades.

Gandalf enfrenta o mal de frente e o combate, mesm sabendo que está caindo continua lutando, do mesmo modo que Boromir mesmo levando flechadas continua lutando ( vivenciando os processos que a vida está oferecendo ), em nossa conceituação não pode impedir a queda, já está dentro do processo da queda, mas este processo inclui a possibilidade de continuar lutando contra Balrog, este processo está a seu alcance... então ele aceita o processo da queda, não foge, e luta até o fim... Vou até o fim! Bebo a cicuta pois sei quem sou e conheço meus ideais, podem matar meu corpo mas meu espírito continuará mais vivo se morrer lutando e aceitando a morte que fugindo ou me acovardando.

Assim como Jesus Gandalf passa por um processo de ressureição, um renascimento posterior à uma morte...
H - OMULU E SHIVA


Omulu

Shiva
I - Viúva Negra


Latrodectus Bishopi, ou viúva negra. Uma aranha que após o acasalamento come o próprio parceiro, no entanto esta morte têm uma "BOA FUNDAMENTAÇÃO" já que ele servirá de alimento para as futuras aranhas dos pequenos ovos. Bem, este é um sentido que podemos aplicar na natureza em geral, e quem têm horror à aranhas e não consegue se deparar nem com uma daquelas pequeninas inofensivas que já fica aterrorizado é interessante saber que nós humanos não estamos nem um pouco longe do processo desta aranha já que se refletirmos apenas um pouco podemos notar o que estamos, em velocidade inimaginável, fazendo com o planeta... Matando para viver. Matando árvores para fazer móveis, papéis e embalagens. Matando bois, galinhas e peixes para comer. Ora, hoje mesmo comi um frango assado delicioso e nem sequer imaginei qual o proceso de morte que tenha este frango passado, tampouco a maneira como morreu ou o que sentiu ou pensou no momento da morte. Até mesmo uma pequena mosca que incomoda o que fazemos? Matamos! Acabamos completamente com a raça da mosca! De maneira definitiva não posso dizer já que sendo uma forma de vida e concluindo a proposta de 11 dimensões da sísica quântica, de um Universo curvo e da teoria das supercordas é concernente crer que você absolutamente não conseguiu matar a mosca, fez com que ela se transformasse por assim dizer. Talvez a aranha macho sinta-se bem tendo como função doar o corpo como alimento para seus suscessores, ainda que não seja de livre escolha, ela é absolutamente forçada pela fêmea que é maior e mais forte... O terro que temos por insetos faz com que esqueçamos o terror que poderiamos ter de nós mesmos se fôssemos mais realistas, as soluções existem.
A difereça entre o veneno e o remédio está na quantidade, a energia é a mesma, é o mesmo que dizer que a energia de destruição é a mesma da que provoca a transformação, o fogo em pouca quantidade pode aquecer e preparar um determinado alimento, em muita quantidade pode destruir. Uma microlesão muscular pode produzir novas células protéicas e aumentar o músculo, uma grande lesão detrói. Caiu levanta, se levantar e continuar caminhando ainda que o joelho esteja doendo você estará muito mais cheio de vontade, garra e força moral que antes de ter caido. As coisas mais difíceis dão mais gosto! O desafio instiga o ser humano! É momento de revermos nossos conceitos de morte, e o quanto ela está presente em nossas vidas.
Talvez a visão desta aranha possa ser vista como a visão da morte no que se refere ao sacrifício, que é a vivência que passamos quando doamos energia e nos sacrificamos, quando matamos um pouco de nós mesmo em favor do outro, o sacrifício é a decisão de deixar de lado os interesses pessoais para contribuir e doar. Acontece que o sacrifício, no final a pesar de aparentemente parecer que o ser sacrificado ou que se sacrifica em favor do outro esteja morrendo ou perdendo algo não é assim, na verdade a energia que se cria em torno do contexto geral é tão forte que acaba por criar um novo nível de percepção e sentimento: o Amor!Gostaria que todos, sobre este tema assistissem ao seguinte vídeo, que traz consigo, mediante uma visão de limitação e morte enquanto paralização a maior lição do movimento, da vida e do amor ou a própria transformação...




J - Deserto


quarta-feira, 1 de julho de 2009

Músicas e seus ritmos, intrumentos musicas das religiões.

Ravi Shankar

The system of Indian music known as Raga Sangeet can be traced back nearly two thousand years to its origin in the Vedic hymns of the Hindu temples, the fundamental source of all Indian music. Thus, as in Western music, the roots of Indian classical music are religious. To us, music can be a spiritual discipline on the path to self-realisation, for we follow the traditional teaching that sound is God - Nada Brahma: By this process individual consciousness can be elevated to a realm of awareness where the revelation of the true meaning of the universe - its eternal and unchanging essence - can be joyfully experienced. Our ragas are the vehicles by which this essence can be perceived.


Ver em:
RAVI SHANKAR SAYS...












Religião Shona em Zimbabwe na África, ou, o que tenha sobrevivido dela e se misturado com uma espécie de Gospel protestante... Ver em:
ZIMBABWE SHONA AND NDEBELE RELIGIONS

Isolamento, reclusão e introspecção para o auto-conhecimento

O quê é isolamento? Comumente vivemos num ambiente em que stamos fisicamente integrados coma sociedade em seus mais variados aspectos, nos quais em cada situação específica nos integramos de uma maneira distinta personificando assim um padrão de atitudes, comportamental e inter-relacional específico, o que faz com que possamos adotar diversos padrões míticos em cada situação em que vivemos e nos inter-relacionamos com o outro, sejam estas poucas ou muitas pessoas. Constantemente trocamos energias psíquicas com pessoas, nos mais variados tipos de trocas que podem ser benfazejos ou malfazejos dependendo do tipo de situação, circunstância do presente, ainda que tenhamos que considerar que enterrado no passado está uma ampla gama de outras situações que incidem diretamente nos sentimentos e comportamentos do prensente, isto ocorre de tal maneira que na grande maioria das vezes a pessoa não têm a mínima consciência das cargas que carrega em seu consciente profundo, que são absolutamente os motivos principais de seu comportamento, idéias e sentimentos do presente. Isto porque a lei de Deus, ou a lei da natureza no contexto da pluralidade existencial ( reencarnação ) é a lei do esquecimento.
Sobre as provas científicas da reencarnação, ver em:

ABORDAGEM CIENTÍFICA A RESPEITO DA REENCARNAÇÃO

REENCARNAÇÃO: EVIDENCIA E FUNDAMENTOS

PESQUISAS CIENTIFICAS SOBRE REENCARNAÇÃO

O filme a seguir ( 10 partes ) intitulado "Minha vida na outra vida" retrata uma história real com a temática reencarnação, é bastante interessante notar como as lembranças vêm à tona com precisão de informações visuais e cognitivas. Tudo aquilo que é assimilado passa a representar a missão verdadeira: o caminho do espírito, esta é a função do acesso aos ambientes profundos da mente: contribuir para que a pessoa encontre seu eixo atitudinal, no entanto encontrar o verdadeiro eixo atitudinal pode representar, ou quase sempre representa um profunda transformações em idéias, atitudes e busca de novas interações sociais, mudando o padrão e o contexto daquelas interações que já existem. Por isto nota-se que o auto-encontro é um exercicio que representa em sua essência um verdadeiro desafio para o encontro da meta missionária do espírito no mundo. Afinal: Por que estamos aqui? Quem já se fez esta pergunta?

Minha vida na outra vida

Não obstante me pergunto juntamente com os leitores: Até que ponto isto é uma lei? Talvez tenhamos denominado "lei do esquecimento" pela nossa incapacidade atual de ascesar os ambientes profundos do inconsciente, provavelmente o natural seja ascessar, sendo assim o esquecimento não é natural senão um fruto do destreinamento espiritual de um indivíduo tanto por medo como por comodismo ele refere manter uma vida com características mecânicas que supostamente exigem menos do trabalho interior ou auto-transformação. A lei do esquecimento passa a ser não uma lei mas sim um comodismo, uma fuga das questões espirituais para uma vida mecanicista.
A incosciência dos processos espirituais, localizados num campo mais profundo da mente em que para se acessar deve haver um forte trabalho de interiorização, traz à pessoa um grande desconhecimento de si mesmo, o que faz com que constantemente ela fique apenas na margem do processo da vida e nunca mergulhe para conhecer a realidade, ou mesmo tentando ser "esperta" conheça somente alguns lapsos das profundezas e intencionalmente procura fujir de sua realidade interior trazendo assim transtornos dos mais dizersos como determinados padões de idéias obsessivas de caráter negativista, pois é óbvio pensarmos que há questões de outras vidas para se resolver, no entanto estas questões estão posicionadas nas profundezas do consciente, se a pessoa não procura a interiorização ela não procura a resolução de seus próprios dilemas cármicos já que estes são questões mais profundas que simplesmente trabalhar, estudar, curtir e pagar contas.
Podemos dizer que estamos aqui para interagir, e atravez da interação resolver questões cármicas e realizar uniões e alianças proveitosas para diversos fins. No entanto a interação, devido ao distanciamento do ser consigo mesmo ( E supostamente com o Deus interior ) passa a ser algo extremamente difícil, por causa de padões obsessivos negativistas. O isolamento é além de tudo uma estratégia útil no sentido de um preparo para a posterior interação social, ou seja: neste sentido o isolamento não é um objetivo em si, mas um passo que antecede o objetivo principal que é de caráter social, interatico e cármico no plano físico. Assim sendo não se tenta esgotar o carma no plano espiritual, creio definitivamente que isto é impossivel o esgotamento do carma se dá atravéz de atitudes no plano físico, de maneira direta.
Falar de isolamento ou reclusão é bastante interessante, pois conforme aquilo que já fora dito faz bastante sentido conduir que se o isolamento é um caminho para o auto-conhecimento, e subsequentemente o auto-conhecimento é a revelação de aspectos da verdade interior que anteriormente não eram visíveis, e que esta verdade anterior é algo completamente interconectivo ( Caráter social e cármico ) podemos concluir que o próprio isolamento é também social. E passa a ser mais social todavia do que uma conexão social mecanicista destituidas de valores e verdades espirituais.
Sendo assim o isolamento se dá apenas no plano físico, enquanto o espirito se aproxima de revelações que constituem complexas redes de interações sociais cármicas e não cármicas, encontrando assim o foco de sua trilha no Universo ao qual pertence, sendo revelada sua jornada interior que é ao mesmo tempo sua missão exterior pois em suma: não existe distinção em interior e exterior já que o plano físico pode ser entendido como uma concretização energética das verdades mentais, é absolutamente instigante notar que no final a única coisa que existe de verdade são as idéias e que tudo o mais são ferramentas e meios para que a experiência se concretize ( Conforme descrito logo no início do filme "Quem somos nós" )
Muitas religiões pregam e difundem a idéia da reclusão enquanto auto-encontro fazendo diversos retiros espirituais, há também a diferença em fazer um retiro ou viver em retiro.